terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Produção e distribuição de SUCOS...

Produção e distribuição de sucos



Gestão, Marketing e Vendas    

Por Altair Pereira e Emerson Palomo

         O texto a seguir trata da fabricação, logística e distribuição de produtos e relata um caso de empreendedorismo de sucesso e, que devido a má gestão hoje sobrevive sob os cuidados de empreendedores que não são os descendentes do fundador. A empresa é a MaGestao S/A fundada em 1957, na cidade de Limeira, SP. por Sebastião Dias, a empresa iniciou sua operação atuando em quatro segmentos básicos: Produção e comercialização de sucos, atividades ligadas a frigoríficos, transportes e fabricação de equipamentos. A empresa mais tarde mudou sua razão social e passou a chamar Plantas Frutíferas S/A, conhecida no mercado como sucos gelados, que se tornou sua marca principal. Obs: MaGestao, nome criado para substituir o nome da empresa.

          Aqui trataremos com maior profundidade da produção e comercialização dos sucos e, trataremos também dando menos ênfase à atividade ligada ao transporte e fabricação de equipamentos. Não trataremos do assunto frigorífico.

       A atividade principal da empresa é a produção e fabricação de sucos, a atividade representa mais de 50 por cento do faturamento da empresa.

       A empresa atende basicamente ao mercado interno, tendo como seus principais clientes as empresas de refeições coletivas, as cozinhas industriais que tem como seus clientes basicamente as grandes empresas dos segmentos comerciais, industriais, construção civil, as empresas ligadas ao turismo; hoteis, pousadas e outros. As empresas citadas acima consomem basicamente os produtos da linha institucional, o produto é servido a granel em máquinas refresqueiras.

        A empresa fabrica e comercializa produtos (sucos), também para o mercado de varejo, sucos prontos para beber em embalagens diversas, embalagens Longa Vida, copos plásticos e garrafas plásticas.

       A empresa trabalha também com atividades ligadas ao frigorífico, transportes e fabricação de equipamentos, mas vamos focar aqui basicamente na fabricação e distribuição de sucos.

           O texto oferece oportunidade para conhecimento sobre os processos administrativo, fabril, operacional, logístico, comercial e marketing da empresa.

          O trabalho tem como base bibliográfica material promocional documental da empresa tais como: manual de instruções, fichas técnicas, catálogos de produtos e outros materiais que foram fornecidos por seu responsável técnico da empresa João Flávio.

        Eu estou publicando esse trabalho no meu blog só agora no ano de 2013, mas quero chamar atenção de quem se interessar pelo assunto, este trabalho foi feito para o desenvolvimento e apresentação de um seminário no mês de Setembro do ano de 2001 e, não farei atualizações.

         A empresa foi fundada em 1957, na cidade de Limeira, SP. por Sebastião Dias, com o nome de MaGestao S/A, em 1990 deixou a cidade de Limeira e foi transferida para São Paulo – Capital – a partir de 1996 a empresa passou a ser dirigida por João Dias, a empresa é constituída de capital 100 por cento nacional. O objetivo principal do trabalho era a produção, embalagem e comercialização e marketing dos sucos da empresa MaGestao S/A. Os incentivos fiscais oferecidos pela prefeitura municipal de Ubá Minas Gerais atraiu a unidade fabril da empresa para aquela cidade, os seus dirigentes implantaram e, fizeram funcionar por muitos anos naquela localidade a produção dos sucos que hoje tem a marca GOSTOSO, uma marca consolidada no mercado. A fábrica de equipamentos, as refresqueiras utilizadas para gelar o produto e fazer a distribuição a granel dentro dos refeitórios das grandes, médias e pequenas empresas, através das empresas de refeições coletivas tais como: GR, Sapore, Sodexo, Puras e outras tantas. A Diretoria Geral da Empresa, juntamente com as gerências comercial e financeira funcionava centralizada em um prédio comercial na Vila Jaguara na cidade de São Paulo. Visando facilitar a logística e a distribuição dos seus produtos, a empresa mantinha filiais com STAFF montado para melhor atender seus clientes nas seguintes cidades: Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. O faturamento está distribuído da seguinte forma: A divisão de sucos é responsável por mais de 65% (sessenta e cinco por cento) do total e o restante está distribuído entre as atividades do frigorífico, do transporte e dos equipamentos. A empresa trabalha nos dias de hoje com duas linhas de sucos, a linha institucional e, a linha de sucos prontos para beber, a faturamento está distribuída da seguinte forma nas linhas de suco, a linha institucional, os sucos consumidos pelas empresas de refeições coletivas e distribuídos por essas empresas a granel nos seus restaurantes para seus clientes, responsável por 70% (setenta por cento) do faturamento dos sucos, ficando os 30% (trinta por cento) restantes, faturados pela linha de sucos destinados ao varejo, ou seja, a linha pronta para beber. Principais clientes consumidores da linha de sucos vendidos de forma concentrado para ser diluído com água, refrigerado nas máquinas refresqueiras e, distribuído a granel nos restaurantes dentro das empresas: Cervejaria Kaiser, Cia Siderúrgica de Tubarão (CST), Cia Siderúrgica Nacional (CSN), Fiat

Automóveis, General Motors (GM) e, outras tantas. A maior parte desses clientes são os clientes da linha institucional, consomem o suco da má gestão através das grandes concessionárias de refeições coletivas: A GR, a Sapore, a Sodexo, a Puras e outras tantas menores e menos conhecidas. Os maiores consumidores dos sucos prontos para beber, ou seja, clientes do varejo são: Os grandes hipermercados, os supermercados, grandes, médios e pequenos distribuidores. Os sucos prontos para beber também são muito bem consumidos nas companhias aéreas. 

Referências Bibliográficas: 

ABIA – Manual da Associação Brasileira da Indústria de Alimentação. Normas estabelecidas pelo regulamento da lei nº 8918 de 14 de Julho de 1994, aprovada pelo decreto nº 2.314 de 04 de Setembro de 1997.

Artigo editado em Junho de 2024.

          SOBRE Altair Pereira – Bacharel em Administração de Empresas - Mais de 30 anos de trabalho em empresas de médio e grande porte, possuidor de forte visão organizacional e de mercado. Com atuação nas áreas: Comercial, Marketing, Recursos Humanos e Vendas. De vendedor de cocadas na rua até gerente de produtos da segunda maior varejista de eletro e móveis do Brasil. Quer ajuda? @altairpereira1957.

Curso DIGITAL e Livros digitais de negócios: https://deploac.my.canva.site/

 

LISTA de minhas leituras em 2023 você encontra em:

https://altair1957.blogspot.com/2023/12/especial2023-2024.html

LISTA de minhas leituras em 2024 você encontra em:

https://altair1957.blogspot.com/2024/01/mudar-geral.html

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

VAREJO e Suas Mudanças...

História, Evolução e Marketing


          O VAREJO é uma das atividades mais antigas existentes no mundo, desde que os bens eram produzidos de forma artesanal, o excedente da produção já era comercializado, ou seja, permutado, vendido para terceiros.

         O varejo ao longo do tempo evoluiu de forma dinâmica, acompanhado o crescimento da população mundial, sendo responsável inclusive por mudanças estruturais dos povos desde a antiguidade, com o nascimento da burguesia, o enriquecimento do cidadão que não fazia parte da elite, o cidadão que fazia parte de um extrato social menos favorecido, o crescimento da economia da época, o desenvolvimento social, enfim, o aumento das necessidades de conhecimentos, de consumo de produtos, de educação para dar suporte aos novos tempos. Tudo isso teve e, leva a evolução do varejo, com ligação forte ao aumento das necessidades e desejos dos povos, aumentando progressivamente o consumo dos povos e como consequência exigindo mais e mais a evolução do mercado de varejo.

          Levando-se em conta a importância da atividade varejista na economia e para a sociedade num todo, resolvi publicar esse material para contribuir de alguma forma com as pessoas que buscam informações sobre este tema, o material é genérico não contém profundidade, tem como objetivo apenas disponibilizar algumas informações históricas e de evolução do varejo, inclusive não tive nenhuma preocupação em respeitar a cronologia dos fatos referente ao assunto.

          Segundo os especialistas, a história do varejo demonstra tendência de se enquadrar a partir das mudanças estruturais percebidas.

        De acordo com estudiosos, os registros do comércio da Antiguidade, junto com relíquias do comércio descoberto em antigas ruínas, já mostravam a existência de varejistas; afirmação de Henry Richter, ele dizia também que os varejistas tinham fama muito ruim, fama de mentirosos. A mentira no varejo de hoje não tem espaço, mas ainda temos muitas empresas e vendedores que insistem em mentir e tentar ludibriar as pessoas; basta observarmos o número de reclamações existentes nos PROCONs pelo Brasil.

         Durante o Império Romano surgiram muitas lojas e shopping centers em Roma. As lojas tinham placas do lado de fora para designar as mercadorias trabalhadas.
A queda do Império Romano causou queda no varejo da época.
A revolução industrial organizou a produção em massa e em série, com isso o comércio teve uma grande alavancagem e, tornou-se necessário implementar os métodos de administração visando o crescimento.

       O desenvolvimento do comércio no Brasil teve uma grande alavancagem (crescimento), na época da colônia, ainda sobre o domínio de Portugal. Os portugueses controlavam as operações e suas conquistas.

          O comércio varejista brasileiro cresceu baseado na agricultura, pecuária e mineração.

    O pau brasil, o açúcar e o café foram os principais responsáveis pelo crescimento e reconhecimento do comércio no Brasil.

       O comércio varejista brasileiro é composto de mais de quinhentas grandes companhias, com (patrimônio de bilhões de dólares), estão inclusos nesse segmento cadeias de supermercados, lojas de departamentos, redes de drogarias, magazines de vestuários, revendedores de automóveis, comércio eletrônico (internet) e outros. Este segmento é sem dúvida uma das saídas que poderá e muito contribuir para a melhoria do nível de emprego da população, assim como participar efetivamente na melhoria do potencial econômico do país.

          Com a evolução do comércio, torna-se necessário a criação de novos métodos para auxiliar as pessoas que desempenhavam funções no comercio varejista.

         No varejo de hoje, tornou-se muito mais necessário o desenvolvimento de trabalhos que possam auxiliar os profissionais ligados ao ramo varejista de comércio, isso acontece devido ao aumento da concorrência, a comunicação que a cada dia se torna mais rápida, obrigando aos profissionais a se aperfeiçoarem para atender as mudanças econômicas que ocorrem com muita rapidez, e também a necessidade de expansão dos negócios que faz a cada dia que as empresas se fundam originando redes de lojas cada dia maior. Hoje temos como exemplo a junção ao Grupo Pão de Açúcar que incorporou empresas tais como: Casas Sendas do RJ, Globex Utilidades S/A (Ponto Frio), também do RJ e Casas Bahia SP.

         Para que o varejo tenha sempre sucesso é necessário prospectar sempre na busca do aumento de pontos de vendas, aumentando a rede, possibilitando com isso a geração de mais empregos e aumento na receita da organização, sempre visando o lucro.

       Desenvolver de forma sistemática treinamento na equipe de pessoal visando sempre a atualização do quadro funcional para a perpetuação da organização e, também para acompanhar a evolução da tecnologia e também dos diversos processos novos que surgem todos os dias.

       Desenvolver sistematicamente novos fornecedores. Da mesma forma que buscamos todos os dias novos clientes, através de pesquisas e outros meios, devemos agir em busca de novos fornecedores visando atender os anseios dos nossos consumidores, as necessidades e desejos aumentam diariamente, principalmente no mundo de hoje com as informações acontecendo a alta velocidade.

          Estar sempre atento às inovações tecnológicas para evitar a obsolescência

      Definição de Varejo: Existem algumas definições de varejo, todas relatam mais ou menos a mesma coisa.

       São organizações comerciais que compram grandes quantidades de mercadorias e revendem para consumidores finais em quantidades fracionadas.

         A definição que me parece bem adequada é a da AMA. (Associação Americana de Marketing).

     “É uma unidade de negócio que compra mercadorias de fabricantes, atacadistas e outros distribuidores e vende diretamente a consumidores finais e eventualmente a outros consumidores”.

          O varejo é uma das atividades mais antigas do mundo, desde que os bens eram produzidos de forma artesanal, o excedente da produção já era comercializado em forma de troca, ou seja, comercializados com terceiros.

         A vida dos profissionais de administração, principalmente dos profissionais ligados diretamente a área de marketing não é fácil, é necessário, competências, habilidades, agilidade, criatividade, conhecimento, desenvolvimento contínuo e muito trabalho, para ajudar as organizações a se manter atualizadas para sobreviverem no mercado globalizado que se torna a cada dia mais competitivo.

         A responsabilidade do administrador no varejo é da maior importância para a economia e para o desenvolvimento do país.

     A atividade varejista em lojas está distribuída segundo Valter Rodrigues relata em seu livro Marketing no Varejo, 2ª edição. São Paulo: ed. Globo, 1995 em 3,5 milhões de lojistas, com aproximadamente 7 milhões de pontos de vendas, gera 15 milhões de empregos diretos.

       Conhecimento é ferramenta importante para perpetuação dos negócios, desde há muito tempo atrás, com a velocidade e evolução que ocorre no mundo de hoje, torna-se ainda mais importante para acompanhar as transformações que estão ocorrendo.

       O conhecimento e a informação são bases para o sucesso dos empreendimentos varejistas na atualidade.

      A combinação da “ciência e da arte” do varejo pelos profissionais do setor é que levarão as empresas a sobrevivência e ao crescimento.

     O varejo encontra-se em franca expansão e, justamente por causa dessa expansão se torna necessário a adoçam de avançadas tecnologia da informação e de gestão. Com isso o comércio varejista passa a ser cada dia mais importante no sistema de distribuição e para a economia do país.

        As empresas de varejo precisam se preparar nas áreas estratégica, técnica, financeira e gerencial, para se manterem competitivas e sobreviverem no mercado globalizado dos dias de hoje, só assim os objetivos traçados nos planejamentos tendem a ser atingidos com a eficácia desejada .

        As más notícias, a instabilidade no varejo, todo esse cenário adverso é combatido pelas empresas modernas através de suas administrações competentes.

       As empresas têm sido mais exigidas pelo consumidor no que diz respeito a seus produtos e prestação de serviços ligados a esses produtos.

        A pressão competitiva do acesso aos mesmos recursos tecnológicos, financeiro e operacional, determina um cenário comum para as empresas e as torna cada vez mais cerradas, a competição em busca do consumidor final.

         As empresas varejistas estão procurando se diferenciar uma das outras através dos serviços que prestam a seus clientes, as empresas pretendem com a prática de oferecer melhores serviços, fidelizar seus clientes.

       O marketing se torna cada dia mais importante para a sobrevivência das empresas, atualmente todas as empresas estão se nivelando nas suas prestações de serviços, preços, automação, etc. A vantagem competitiva dentro de determinada organização varejista poderá ser alcançada através dos profissionais de marketing da empresa.

         As principais recomendações de marketing para as empresas varejistas são as seguintes:

       O administrador varejista deve estar sempre atento às informações de marketing, para reagir sempre as mudanças que ocorrem hoje no ambiente que se torna cada vez mais globalizado e mudando muito rapidamente.

         A segmentação deve ser feita com precisão para que seja possível definir as estratégias para o melhor atendimento às necessidades e desejos dos consumidores.

         A localização das unidades de negócios deve ser feita seguindo as orientações da teoria para que se evite cometer erros e com isto gerar prejuízos para a empresa.

      A seleção de fornecedores deve ser bem feita para que as compras sejam efetuadas com eficiência e as mercadorias atinjam um giro eficaz gerando sempre lucro para a organização.

       Preço, a principal variável controlável do marketing, deve ser formado de forma competitiva e mostrando forte atratividade para o mercado.

      As promoções devem ser efetuadas de forma agressiva e inteligente, principalmente a propaganda, para atrair o máximo possível de consumidores para as unidades de negócio da empresa.

         Os administradores da empresa devem manter as relações públicas visando obter informações e facilitar ações e também possibilitar tomadas de decisões que facilitem a vida da organização.

      O recrutamento e seleção de vendedores para a empresa deverá seguir orientações teóricas visando a contratação do pessoal de venda de forma a buscar os melhores resultados em vendas possíveis para a organização.

         A vigilância constante às ações da concorrência poderá ser uma boa forma para combatê-la e também melhorar os processos para atingir os objetivos traçados.

         O planejamento estratégico da organização deve ser formal e escrito observando oportunidades e ameaças de maneira clara, objetiva e muito bem detalhada. Os administradores devem ficar atentos aos desvios para não permitir o distanciamento dos objetivos traçados. São as correções rápidas que levará a organização a conseguir sucesso no seu planejamento.

REFERÊNCIAS:

Autoria das mensagens: Leitura de autores consagrados como: Alexandre Las Casas, Idalberto Chiavenato, Juracy Parente, Peter Drucker, Philip Kotler e outros. E, artigos diversos na internet.

         
          SOBRE Altair Pereira - Bacharel em Administração de Empresas - Mais de 30 anos de trabalho em empresas de médio e grande porte, possuidor de forte visão organizacional e de mercado. Com atuação nas áreas: Comercial, Marketing, Recursos Humanos e Vendas.

        contato.apanweb@gmail.com       
        altair.flavio@gmail.com
       http://facebook.com/altairpereira1957
       http://lattes.cnpq.br/6686653610938155

domingo, 8 de dezembro de 2013

Seu NEGÓCIO só patina e NÃO sai do lugar? Procure ajuda...

Diagnóstico - Planos - Estratégias

As empresas buscam serviços de consultoria para resolver problemas e para incrementar seus NEGÓCIOS. O texto a seguir objetiva esclarecer as empresas e empresários em relação a necessidade da utilização dos serviços de um CONSULTOR EMPRESARIAL: Segundo especialistas, os pontos citados abaixo são considerado desvios que podem dificultar a conquista de OBJETIVOS, para os especialistas os serviços do CONSULTOR pode ser utilizado também para o desenvolvimento de projetos para incremento dos NEGÓCIOS.

A Alta Direção tem só apagado Incêndios?
A empresa tem apresentado problemas de comunicação INTERNA e EXTERNA?
Existem Problemas de relacionamento interpessoal?
Os funcionários estão desmotivados?
A equipe comercial está motivada?
A competição interna está visível?
O crescimento da empresa tem sido o planejado?
As metas têm sido atingidas?

De acordo com especialista as respostas sendo positivas, então a sua ORGANIZAÇÃO está precisando dos serviços do CONSULTOR Empresarial para realizar um DIAGNÓSTICO, colaborar com a montagem de um PLANO eficiente e, propor ESTRATÉGIAS para solucionar os problemas. OBS: De acordo com especialistas um profissional que não participa do DIA a DIA dentro da organização tem grandes chances de ENXERGAR onde estão os problemas e, para ter sucesso profissional precisam estar atualizados para montar projetos capazes de incrementar negócios.

De acordo com estudiosos e levando-se em conta a globalização que exige das empresas a cada dia mais agilidade, atualizações constantes e maior visibilidade. Um CONSULTOR externo pode se tornar muito útil para o seu empreendimento por um valor bem menor que custaria a sua empresa caso ela venha a contratar profissionais especializados para o seu quadro de empregados.

Levando-se em conta as diversas dificuldades que as empresas e empresários sempre atravessam no seu dia a dia e, também após pesquisas e levantamentos para montagem de diagnósticos em empresas diversas, o profissional de CONSULTORIA externa tem a chance de possuir condições e conhecimentos que pode vir a facilitar as correções necessárias e projetar incrementos para os NEGÓCIOS. Observação: Durante minha carreira profissional trabalhei com um gerente de vendas na época de nome ELCIO VICENTIM, um engenheiro mecânico que afirmava que é muito proveitoso quando conhecemos um pouco de muito em detrimento de se conhecer muito de pouco.

De acordo com os estudiosos um CONSULTOR externo tem muito a contribuir com muitas empresas e empresários, que através do conhecimento adquirido no seu dia a dia e de competências e habilidades que desenvolvem em questão de negócios, podem estabelecer parcerias que remeta a pratica de jogo onde todos se tornem vencedores, com objetivos alcançados.

Para Peter Drucker (1909 – 2005), “o conhecimento é um recurso que se torna constantemente obsoleto, o conhecimento de hoje é a ignorância de amanhã. E o conhecimento que importa está sujeito a mudanças rápidas e abruptas.”

Este trabalho objetiva a partir da orientação recebida pelas empresas através de DIAGNÓSTICO, ou seja, das diversas apurações e cumprimentos de obrigações, a analisar, criticar e determinar as diversas situações e propor soluções através de PLANOS que contribuam para que as empresas atinjam seus objetivos traçados.

Para as empresas, as atualizações constantes se tornou uma questão de sobrevivência, principalmente no que se refere a atualizações que podem ser: dos seus recursos humanos, a inovação dos seus processos diversos, dos seus produtos e serviços, da tecnologia que dá suporte ao funcionamento da
empresa, enfim, o cuidado com a atualização constante da organização é fator imprescindível para a empresa seguir sua trajetória com regularidade na busca dos seus objetivos.

Fazendo um comparativo da ideia de Peter Drucker (1909 – 2005) no que se refere ao conhecimento, conforme analise e avaliação de acontecimentos dentro das empresas nos dias atuais, a sugestão aos gestores nos três níveis da pirâmide das empresas de acordo com estudiosos; o nível estratégico, o tático e o operacional, tudo acontece conforme a fala do renomado autor considerado o papa da Administração.

É exatamente nesse ponto que um CONSULTOR externo tem boas chances de enxergar e tornar útil e, estabelecer parcerias com empresas e empresários para juntos montarem estratégias de ações para manter os diversos negócios e processos funcionando de forma harmônica, porém, agressiva na direção dos objetivos planejados.

Alguns empresários podem perguntar, mas como o CONSULTOR pretende fazer acontecer o que está propondo?
Para os estudiosos algumas possibilidades de ações que precisam ser incrementadas.

Para os estudiosos é preciso começar tratando do sistema de comunicação da empresa já que vivemos a era da comunicação, e, as ferramentas se tornam obsoletas muito rapidamente; tanto a parte de hardware como a parte software.

Generalizando podemos dizer que toda empresa nos dias de hoje tem um SITE, para ter mais visibilidade no mercado e, também para disponibilizar uma interface moderna e didática para facilitar a vida dos seus clientes internos e externos, não só com seus clientes, mas também com todos os seus 
parceiros que também são clientes, como seus fornecedores, prestadores de serviços e outros tantos.

É preciso disponibilizar ferramentas com linguagem de última geração para ser acessado pelos novos equipamentos que surgem todos os dias.

O mercado oferece nos dias atuais possibilidades de parceria para disponibilizar e atualizar este tipo de ferramentas por valores competitivos.

Outra hipótese, a sua equipe de vendas encontra-se desmotivada?

O CONSULTOR externo que pretende obter sucesso deve possuir Competências e Habilidades que são condições básicas para montar uma palestra motivacional para levantar o ânimo da equipe.

O seu departamento de recursos humanos; recrutamento, a seleção, o treinamento e desenvolvimento de pessoal, a administração de pessoal, estão com problemas ou precisa melhorar?

A sua área de suprimentos, a sua logística, a armazenagem, a distribuição, o transporte está com problemas ou precisa melhorar?

O CONSULTOR externo é um especialista preparado para fazer uma investigação, fazer um levantamento e preparar um diagnóstico dos assuntos a ser trabalhados para melhorar. Ele, conforme já citado antes precisa estar preparado e possuir Conhecimentos e Habilidades para montar projetos com objetivos de corrigir eventuais falhas e propor estratégias com ações para retomar a trilha para o desenvolvimento do negócio em busca dos objetivos planejados.

Conforme já citado em parágrafo anterior. O CONSULTOR esterno normalmente possui condições de buscar no mercado uma empresa de tecnologia que esteja preparada para disponibilizar ferramentas de automação para garantir sustentação aos projetos que eventualmente venha a ser desenvolvido, os valores das ferramentas fornecidas pelas empresas de tecnologia no mercado nos dias atuais são valores atrativos e competitivos tornando o investimento aconselhável tendo em vista que acontecerá o aumento de produtividade.

O CONSULTOR externo precisa estar preparado para atender todo tipo empresas.

Todo NEGÓCIO, todo EMPREENDIMENTO segundo estudiosos se submetidos às teorias descritas a seguir tende a aumentar as chances de obter SUCESSO.

Tomar boas DECISÕES, criar PLANOS Coerentes, manter bem ORGANIZADAS as ações e processos de gestão e, demonstrar que é capaz de manter um CONTROLE rígido de suas condições financeiras, econômicas, social e política.

TOMADA de DECISÕES: Os estudiosos afirmam que o processo de tomada de decisão é subjetivo, cada um tem seu próprio método, no entanto é importante chamar atenção para alguns cuidados que devem ser tomados nos momentos de se tomar decisões. De acordo com os estudiosos precisamos ficar atentos às diversas variáveis, é preciso saber exatamente o ponto que se quer atingir, é preciso transmitir firmeza para persuadir a todos os envolvidos.

Criar PLANO de AÇÃO: Para os especialistas o plano de ação é basicamente formado pelas seguintes perguntas: O QUE FAZER? O objetivo, o que se deseja aonde se quer chegar. COMO FAZER? A estratégia, o caminho a ser seguido para se atingir os objetivos traçados. QUEM FARÁ? Os responsáveis pelo controle dos resultados e pela implementação das ações. QUANTO TEMPO DEVERÁ DURAR O PLANO? É o cronograma, a definição de prazos para apuração de cada ação. E, todo plano tem um custo, portanto, para fechar o plano é necessária a definição do ORÇAMENTO, verbas para custear o plano.

ORGANIZAÇÃO das etapas: Organização como processo administrativo segundo Chiavenato (1993, p. 258), significa o ato de ORGANIZAR, ESTRUTURAR e INTEGRAR os recursos. Segundo o autor, a organização depende do planejamento, da direção e do controle para a conquista dos objetivos traçados. Os recursos são compreendidos entre humanos, materiais e financeiros.

CONTROLE: Os especialistas afirmam que a finalidade principal do controle nos processos é assegurar que os resultados planejados sejam atingidos, enfim, que os objetivos previamente estabelecidos sejam atingidos. O controle verifica o andamento das atividades planejadas se estão sendo executadas com eficiência e os resultados alcançados são os planejados, ou seja, os resultados desejados. O controle é considerado guia para buscar eficácia dos resultados. E, também para fazer correções no planejamento para se criar novas estratégias.

REF. BIBLIOGRÁFICAS:

CHIAVENATO, Idalberto. 1936 – Introdução a teoria geral da administração. – 4. Ed. – São Paulo: Makron Books, 1993.
DRUCKER, Peter – (1909 – 2005), A Nova Era da Administração – tradução de F.R. Nikelsen Pellegrini. 3ª Edição. São Paulo, Pioneira. 1992.
HESSELBEIN, Frances; GOLDSMITH, Marshall; BECKHARD, Richard A Organização do Futuro – Como Preparar Hoje as Empresas de Amanhã / organização the Peter F. Drucker Foundation; tradução Nota Assessoria – São Paulo: Futura, 1997.
http://www.unicap.br/marina/profadm.html - consulta feita em 08/12/2013 às 16h15.
http://www.grupomodulos.com.br/ - consulta feita em 08/12/2013 às 09h50.
KOTLER, Philip – Marketing. Tradução H. de Barros. Revisão Dilson Gabriel dos Santos e Marcos Cortês Campomar. Edição Compacta. São Paulo: Atlas, 1980.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de Varejo. 2. Ed. - São Paulo: Ed. Atlas, 2000.
LUCCI, Marcos Antonio. Aula número 02, Tipos de pesquisa – Disciplina: Metodologia Científica. Curso Formação de Docentes para Ensino Superior; São Paulo: Universidade Nove de Julho, Setembro 2013.
WESTWOOD, John. O Plano de Marketing. Tradução José Carlos Barbosa dos Santos; Revisão Dilson Gabriel dos Santos. São Paulo: Makron Books, 1991

          SOBRE Altair Pereira - Bacharel em Administração de Empresas - Mais de 30 anos de trabalho em empresas de médio e grande porte, possuidor de forte visão organizacional e de mercado. Com atuação nas áreas: Comercial, Marketing, Recursos Humanos e Vendas.

           contato.apanweb@gmail.com
           altair.flavio@gmail.com
          http://facebook.com/altairpereira1957
        
http://lattes.cnpq.br/6686653610938155

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Simon e Drucker Orientam Você A Tomar Decisões.

#AcreditarNaSaída
RESUMO:

Considerando que tomar decisão é uma prática de grande importância na Gestão das Empresas, não só na gestão das empresas, mas também em nossa vida no dia a dia, este estudo é fruto de investigação e analise de formas e cuidados utilizados para se tomar DECISÕES, de acordo com a literatura de Herbert Simon (1916 – 2001) e Peter Drucker (1909 – 2005), de acordo com os autores, a decisão é um dos principais componentes responsável pelo sucesso do negócio, é através da decisão que os objetivos traçados no planejamento são atingidos com eficácia. Quando as coisas começam a não sair conforme plano inicial e se tem que fazer uma correção de rumo, é através de decisão rápida que se monta uma nova estratégia para corrigir o curso do plano inicial.

Levando-se em conta a relevância, a importância do tema e, de acordo com observações feitas torna-se evidente que as pessoas tomam suas decisões de forma aleatória e, sem se preocupar com nenhum critério técnico, a investigação do tema e consequente publicação dos resultados visa disponibilizar material para contribuir com os tomadores de DECISÕES.

PALAVRAS-CHAVE: Decisão. Planos, Organização. Controle.

Por Altair Pereira
Administração de Empresas
altair.flavio@gmail.com

INTRODUÇÃO:
De acordo com Herbert Simon (1916 – 2001) e Peter Drucker (1909 – 2005), o processo de tomada de decisão é subjetivo, cada um tem seu próprio método, no entanto é importante chamar atenção para alguns cuidados que devem ser observados nos momentos de se tomar decisões.

“A decisão é um elemento fundamental para obtenção dos fins desejados pelas organizações”
HERBERT SIMON, (1916 – 2001)

O pensamento de Simon deu origem a uma Nova escola de administração, a do processo decisório, com isso outros estudiosos se uniram a ele posteriormente na busca do desenvolvimento e aperfeiçoamento do pensamento sobre o processo decisório.

“o executivo eficaz deve tomar um número reduzido de decisões. Deve decidir somente o mais importante para a organização. Deve pensar bem sobre o que é estratégico e genérico em vez de ‘resolver problemas’. Deve manipular um grande número de variáveis como um sintoma de raciocínio desordenado. Deve estar atento ao que precisam satisfazer”.
PETER DRUCKER, (1909 – 2005)

DRUCKER afirma que o GESTOR deve atingir impacto mais que técnica, ser firme e seguro mais do que esperto.

Para os estudiosos alguns cuidados na tomada de decisão tende a levar o GESTOR de Organizações de Negócios a colher os resultados desejados.

Os estudiosos apontam as seguintes etapas a serem seguidas visando eficiência e eficácia no processo de decisão: Classificação do assunto; definição do assunto; o que deverá ser satisfeito; a busca para saber o que é certo; a elaboração, ação, implemento e divulgação e o feedback, a validade e eficácia da decisão.

RESUMO TEÓRICO:

Todo Processo de GESTÃO de Negócios, todo EMPREENDIMENTO segundo os estudiosos estão submetidos às teorias de tomadas de DECISÕES, para os estudiosos os GESTORES de Negócios se orientando de acordo com os processos teóricos para tomada de DECISÕES tendem a aumentar as chances de obter SUCESSO em relação aos objetivos traçados.

De acordo com os estudiosos tomar DECISÕES criteriosas, criar PLANOS Coerentes, manter bem ORGANIZADAS as ações e processos de gestão e, demonstrar que é capaz de manter um CONTROLE rígido de suas condições financeiras, econômicas, social e política.

Segundo os estudiosos o processo de DECISÃO encontra-se presente em todos os movimentos dentro da ORGANIZAÇÃO, daí ser considerado de grande importância.

Criar PLANO de AÇÃO:

Para os estudiosos a DECISÃO está inserida em todas as etapas desde: O QUE FAZER? O objetivo, o que se deseja aonde se quer chegar. COMO FAZER? A estratégia, o caminho a ser seguido para se atingir os objetivos traçados. QUEM FARÁ? Os responsáveis pelo controle dos resultados e pela implementação das ações. QUANTO TEMPO DEVERÁ DURAR O PLANO? É o cronograma, a definição de prazos para apuração de cada ação. Até a sua conclusão quando é feito fechamento do ORÇAMENTO, verbas para custear o plano. 

ORGANIZAÇÃO das etapas:

Organização como processo administrativo segundo Chiavenato (1993, p. 258), significa o ato de ORGANIZAR, ESTRUTURAR e INTEGRAR os recursos. Segundo o autor, a organização depende do planejamento, da direção e do controle para a conquista dos objetivos traçados. Os recursos são compreendidos entre humanos, materiais e financeiros, com todos os pontos sujeitos e submetidos à DECISÕES.

CONTROLE:

Os especialistas afirmam que a finalidade principal do controle nos processos é assegurar com DECISÕES firmes que os resultados planejados sejam atingidos, enfim, que os objetivos previamente estabelecidos sejam atingidos. O controle verifica o andamento das atividades planejadas se estão sendo executadas com eficiência e os resultados alcançados são os planejados, ou seja, os resultados desejados. O controle é considerado guia para buscar eficácia dos resultados. E, também para fazer correções no planejamento para se criar novas estratégias.

FATOS e VALORES NO PROCESSO DECISÓRIO:

A “escola filosófica do positivismo lógico diz que: toda decisão se compõe de 02 (dois) elementos, o de” “fato” e o de “valor”.

Os estudiosos afirmam que as posições de fato podem ser testadas a fim de constatar suas veracidades, pois são afirmações sobre coisas concretas. No entanto, as DECISÕES muitas vezes mais do que afirmações factuais que envolvem elementos valorativos, elementos que possuem um conteúdo ético do tipo “isto é bom”, “assim é preferível”. Decorre daí que as decisões podem ser consideradas apenas em caráter relativo, uma em relação as outras, esta sendo melhor do que aquela em certas consequências e pior em outros aspectos; portanto não há decisão “correta” ou “errada”, “falsa” ou “verdadeira”.

A decisão só poderá ser avaliada a luz dos objetivos a que ela visa atingir e do fato de ter ou não atingidos, e nesse caso é um julgamento fatual.

CLASSIFICAÇÃO do ASSUNTO:

Ele é genérico, excepcional e único? Ou novo para o qual se terá que estabelecer novas regras?
O tomador de decisões deverá passar todo o tempo empenhado em identificar o tipo exato de fato ou evento visando classificar corretamente os acontecimentos, a eficácia da decisão dependerá da correta identificação do assunto.

Após identificado o assunto, o executivo tomador de decisões deverá tratar cada situação de forma diferente.

O tomador de decisão eficaz se pergunta: isto é um problema básico ou é um evento fortuito? O genérico, básico será tratado com uma regra, um princípio. O evento verdadeiramente excepcional só pode ser tratado da forma em que se apresenta.

Existem quatro tipos de ocorrência isolada, é apenas um sintoma, é a maioria dos problemas no decorrer do trabalho dos executivos. Ex: decisões sobre capital acionário da empresa, por exemplo, não são “DECISÕES”. São adaptações. O problema é genérico. Isso é comum.

Fatos ou ocorrência do dia a dia são considerados sintomas e manifestações e devem ser resolvidos diariamente, inclusive sendo considerados como rotina e não como problemas, devem ser resolvidos diretamente no departamento sem o conhecimento do executivo do alto da pirâmide, ou seja, do responsável maior pela organização.

Evento EXCEPCIONAL – nesse caso o tomador de decisão deverá perguntar: Isto é uma exceção de verdade ou a primeira manifestação de um novo gênero?

Todos os eventos, com exceção dos verdadeiramente únicos, exigem uma solução genérica. Uma regra, diretriz ou princípio.

Estabelecido o princípio certo todas as manifestações de uma situação genérica idêntica poderão ser manipuladas – isto é adaptando-se a regra às circunstâncias concreta do caso. Entretanto, os eventos verdadeiramente únicos devem ser tratados um por vez. O executivo não pode estabelecer regras para o excepcional.

DEFINIÇÃO do ASSUNTO:

De que se trata? Após a classificação do problema como genérico ou único, torna-se mais fácil a definição. “De que se trata?” Estas perguntas são comuns a todos os assuntos. Nesta fase o perigo não é a tomada de decisão; é a decisão incompleta.

Exemplo: A indústria automobilística nos Estados Unidos se ateve a uma definição correta mais incompleta na questão da segurança dos automóveis. Foi essa falha em se inteirar do problema muito mais do que qualquer relutância de gastar dinheiro em engenharia de segurança que levou eventualmente a indústria em 1966 a ser atacada pelo congresso por causa dos carros inseguros que a deixaram depois totalmente desorientada.

O QUE DEVERÁ SER SATISFEITO?

Quais são as “condições – limite?” Os objetivos que a decisão precisa alcançar, as metas mínimas a ser atingidas e as condições a ser atingidas e as condições a ser satisfeitas. Em ciências elas são conhecidas como “condições limites”. Alfred P. Sloam Jr. (1875 – 1966), presidente da GM de 1923 a 1937, uma decisão que não satisfaça as condições - Limite é pior do que aquela que define erradamente o problema. É quase impossível recuperar as decisões que começam certas, mas que não chegam às conclusões certas. A nitidez sobre as condições – limite são necessárias para se saber quando uma decisão tem que ser abandonada. A causa mais comum de fracasso de uma decisão não está no fato de que ela tenha sido errada no começo. Em vez disso é a mudança subsequente de metas – as especificações – que torna uma decisão previamente certa, repentinamente inadequada. E, a não ser que a tomada de decisão tenha mantido bem nítidas as condições – limite, de forma a permitir uma reposição imediata da decisão flanqueada com uma nova e adequada diretriz, talvez ele até nem mesmo perceba que as coisas mudaram.

PARA SABER O QUE É CERTO:

O que ira satisfazer plenamente as especificações antes que se dê atenção aos compromissos, adaptações e concessões necessárias para a tomada aceitável de decisão.

Pensar com clareza sobre as condições – limite é necessário para se identificar a mais perigosa possível de todas as decisões, aquela em que as especificações a ser satisfeitas são essencialmente incompatíveis.

Esta é uma decisão que poderia – apenas poderia – dar certo se nada desse errado.

Exemplo: Caso clássico, decisão de Kennedy em relação à Baia dos Porcos. Uma das especificações era claramente a derrubada de Fidel Castro. A outra era fazer crer a todos que a invasão era uma rebelião “espontânea” dos cubanos. Só que essas duas especificações somente seriam compatíveis, uma com a outra, se uma rebelião imediata de toda a ilha contra Fidel Castro paralisasse completamente o exército cubano. E, embora isso não fosse impossível, era visivelmente improvável num estado policial controlado tão firmemente.

O executivo eficaz tem que começar com aquilo que seja “certo” e não com aquilo que seja aceitável, exatamente porque ele vai sempre ter que entrar em algum compromisso no final. Porém se ele não sabe o que irá satisfazer as condições – limite, não poderá distinguir entre o certo e o errado – e pode acabar assumindo o compromisso errado.

A ELABORAÇÃO, a AÇÃO, o IMPLEMENTO e a DIVULGAÇÃO:

Embora refletir-se a fundo sobre condições – limite seja a etapa mais difícil na tomada de decisão, converter essa decisão em ação é, geralmente, o que consome mais tempo. No entanto, uma decisão não se efetivará sem que os compromissos para a ação tenham sido embutidos, por assim dizer, dentro da própria decisão, e desde o início. De fato, nenhuma decisão terá sido
tomada, para todos os efeitos, se não tiver providenciado para que alguém seja incumbido do trabalho e da responsabilidade de implementá-la.

Uma grande falha existente é não conter nenhum compromisso na implementação das decisões – isto é não ficar estabelecido quem será responsável pela execução do que foi decidido. Isto é perigoso e poderá gerar descrédito do pessoal nas decisões tomadas na organização.

Convertendo decisão em ação: Definir quem deve tomar conhecimento da decisão, as ações que precisão ser efetivadas, quem irá fazer a tarefa e, a forma de realização das ações a serem executadas pelas pessoas.

A divulgação da decisão tomada é de muita importância, as pessoas envolvidas no processo devem se preparar para atender a demanda gerada pela decisão tomada.

O RETORNO, a VALIDADE e EFICÁCIA da DECISÃO:

O acompanhamento e o relato das informações precisam estar inclusos à decisão para assegurar um teste continuado, em comparação com o que realmente ocorreu das expectativas existentes no início dos estudos da decisão a ser tomada com o resultado obtido, a realimentação. Mesmo a mais eficaz das decisões eventualmente se torna obsoleta.

Todo executivo monta uma realimentação organizada – relatórios, dados numéricos, estudos – dentro de sua decisão para ter um acompanhamento e um relato sobre ela. Mesmo assim um número demasiadamente grande de decisões não consegue atingir seus resultados previstos, ou deveras, se quer se efetivam, apesar de todos os relatórios de feedback, de retorno dos resultados.

A tomada de decisão eficaz não fica só na dependência de relatórios para tomar conhecimento da implementação de sua decisão. Ele ou alguém de sua confiança vai a campo verificar o que está acontecendo.

Conclusão:

Decisão é apenas uma das tarefas do executivo. Toma pouco do seu tempo. Porém tomar decisões importantes é a tarefa executiva típica. Os executivos eficazes tomam decisões segundo um processo sistemático, no qual os elementos estão claramente definidos e conforme bem distinta sequencia de etapas. Na verdade, o que caracteriza o executivo eficaz é que se espera dele (devido a sua posição ou conhecimento) que tome decisões que provoquem um impacto significativo e positivo por toda a organização, em seu desempenho e em seus resultados.

REF. BIBLIOGRÁFICAS:
AMORA, Antonio Soares, 1917 – Minidicionário Soares Amora da língua portuguesa / Antonio Soares Amora – 1ª ed. – São Paulo: Saraiva. 1997.
BERNARDINO, Eliane de Castro. Marketing de varejo / Eliane de Castro Bernardino, Mauro Pacanowski, Nicolau Khoury, Ulisses Reis. – 3. Ed. – Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. 1936 – Introdução a teoria geral da administração. – 4. Ed. – São Paulo: Makron Books, 1993.
CORADI, Carlos, Teoria da Administração de Empresas. São Paulo, Editora Perspectiva. 1977.
DRUCKER, Peter – (1909 – 2005), A Nova Era da Administração – tradução de F.R. Nikelsen Pellegrini. 3ª Edição. São Paulo, Pioneira. 1992.
http://pt.slideshare.net/chebante/o-que-inteligncia-de-mercado-aula-espm - 29 de Junho 2014 às 12h10 http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/salario-remuneracao-e-beneficios/54243/ - 29 de Junho de 2014 às 12h21
http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/saiba-como-fazer-uma-analise-swot/73989/ - 29 de Junho de 2014 às 12h49
http://www.historiadaadministracao.com.br/jl/gurus/87-alfred-p-sloan 17-08-2017 às 10h05.
KOTLER, Philip – Marketing. Tradução H. de Barros. Revisão Dilson Gabriel dos Santos e Marcos Cortês Campomar. Edição Compacta. São Paulo: Atlas, 1980.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: Análise, planejamento, implementação e controle / Philip Kotler; tradução Ailton Bomfim Brandão – 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. - Princípios de marketing: tradução Vera Whately – 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de Varejo. 2. Ed. - São Paulo: Ed. Atlas, 2000.
McCORMACK, Mark H. O que NÃO se ensina na Harvard Busines School – copyright – Harper & Row do Brasil. São Paulo, 1985.
ROCHA, Ângela da; CHRISTENSEN, Carl – Marketing: teoria e prática no Brasil. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
WESTWOOD, John. O Plano de Marketing. Tradução José Carlos Barbosa dos Santos; Revisão Dilson Gabriel dos Santos. São Paulo: Makron Books, 1991 .

          SOBRE Altair Pereira - Bacharel em Administração de Empresas - Mais de 30 anos de trabalho em empresas de médio e grande porte, possuidor de forte visão organizacional e de mercado. Com atuação nas áreas: Comercial, Marketing, Recursos Humanos e Vendas.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Os 04 EIXOS da Gestão Empresarial...


RESUMO:

O texto está baseado em estratégias de estudos para adaptação e desenvolvimento de todo tipo de organização, o estudo visa o trabalho de melhoria continuada de Gestão, Marketing, Qualidade e Vendas. O texto procura identificar e trabalhar formas para melhorar relacionamentos com clientes internos e externos para buscar aumento de produtividade e com isso aumentar eficiência para atingir sempre resultados eficazes.

A MERCADOLOGIA, o estudo do mercado para desenvolvimento de NEGÓCIOS diversos relacionados a produtos, serviços e idéias. Com isso a intenção do texto é oferecer ao público interessado e alunos de Administração de Empresas possibilidades de ampliar seus horizontes na construção dos seus conhecimentos.


PALAVRAS-CHAVE: Gestão. Marketing. Qualidade. Vendas.

Por Altair Pereira.
Bacharel em Administração de Empresas, com especialização em Marketing.
altair.flavio@gmail.com

SUMMARY:

The text is based on study strategies for adaptation and development of all types of organization, the study aims the work of continuous improvement of Management, Marketing, Quality and Sales. The text seeks to identify and work on ways to improve relationships with internal and external customers to seek increased productivity and thereby increase efficiency to always achieve effective results.

A MERCADOLOGY, the study of the market for the development of various BUSINESS related to products and services. With this, the intention of the text is to offer the interested public and students of Business Administration possibilities to broaden their horizons in the construction of their knowledge.

KEY WORDS: Management. Marketing. Quality. Sales.

GESTÃO:
Todo NEGÓCIO, todo EMPREENDIMENTO segundo estudiosos quando submetidos às teorias de GESTÃO Mercadológica adicionada às teorias de GESTÃO de Administração descritas a seguir tende a aumentar as chances de obter SUCESSO.

Tomar boas DECISÕES, criar PLANOS Coerentes, manter bem ORGANIZADAS as ações e processos de gestão e, demonstrar que é capaz de manter um CONTROLE rígido de suas condições financeiras, econômicas, social e política.

TOMADA de DECISÕES: Os estudiosos afirmam que o processo de tomada de decisão é subjetivo, cada um tem seu próprio método, no entanto é importante chamar atenção para alguns cuidados que devem ser tomados nos momentos de se tomar decisões. De acordo com os estudiosos precisamos ficar atentos às diversas variáveis, é preciso saber exatamente o ponto que se quer atingir, é preciso transmitir firmeza para persuadir a todos os envolvidos.

Criar PLANO de AÇÃO: Para os especialistas o plano de ação é basicamente formado pelas seguintes perguntas: O QUE FAZER? O objetivo, o que se deseja aonde se quer chegar. COMO FAZER? A estratégia, o caminho a ser seguido para se atingir os objetivos traçados. QUEM FARÁ? Os responsáveis pelo controle dos resultados e pela implementação das ações. QUANTO TEMPO DEVERÁ DURAR O PLANO? É o cronograma, a definição de prazos para apuração de cada ação. E, todo plano tem um custo, portanto, para fechar o plano é necessária a definição do ORÇAMENTO, verbas para custear o plano.

ORGANIZAÇÃO das etapas: Organização como processo administrativo segundo Chiavenato (1993, p. 258), significa o ato de ORGANIZAR, ESTRUTURAR e INTEGRAR os recursos. Segundo o autor, a organização depende do planejamento, da direção e do controle para a conquista dos objetivos traçados. Os recursos são compreendidos entre humanos, materiais e financeiros.

CONTROLE: Os especialistas afirmam que a finalidade principal do controle nos processos é assegurar que os resultados planejados sejam atingidos, enfim, que os objetivos previamente estabelecidos sejam atingidos. O controle verifica o andamento das atividades planejadas se estão sendo executadas com eficiência e os resultados alcançados são os planejados, ou seja, os resultados desejados. O controle é considerado guia para buscar eficácia dos resultados. E, também para fazer correções no planejamento para se criar novas estratégias.

MARKETING:
Marketing definido por autores consagrados mundialmente, nos faz refletir que, a matéria tem como objetivo principal a satisfação geral dos envolvidos nos diversos processos, seja o processo comercial ou não, a matéria trabalha para satisfazer os interesses organizacionais e também das pessoas, do bem servir, do lucro, da sua visibilidade etc. e, atender com eficiência os interesses dos clientes. As organizações são criadas pelas pessoas para atender as pessoas, as organizações empresariais com fins lucrativos, essas organizações focam em seus produtos e serviços, para gerar resultados positivos, a comercialização de produtos tem sempre os serviços correndo em paralelo. Um exemplo de serviços prestado pelas organizações é o SAC, serviço de assistência ao cliente, esse serviço visa a satisfação do cliente.

A Gestão Mercadológica ligada ao Segmento de VAREJO atividade milenar considerado um dos pilares de sustentação da economia do mundo. ESTRATÉGIAS de Marketing que os especialistas definem como, a descoberta de caminhos para atingir objetivos. A SEGMENTAÇÃO de Mercado que, conforme definição de alguns especialistas no assunto é a definição do público alvo a ser atendido nas suas necessidades e desejos. A segmentação ocorre quando o administrador passa a agrupar os consumidores com características comuns. O COMPORTAMENTO do Consumidor que segundo KOTLER (1998: 162) ao responder as 02 perguntas básicas a seguir se adquire condições para entender o comportamento de compra do consumidor. 1) Como as características do comprador – culturais, sociais, pessoais e psicológicas podem influenciar no comportamento de compra? e, 2)
Como o comprador toma a decisão de compra? Para fechar trataremos sobre o assunto vender produtos, serviços e sonhos. A GESTÃO DE VENDAS também tem ligação com a Gestão Mercadológica.

QUALIDADE:
Para os estudiosos existem necessidades de se tomar cuidados especiais com a QUALIDADE de produtos e serviços e com aperfeiçoamento de processos e, atendimento a clientes internos e externos, com isso tornar possível automaticamente o aumento da produtividade que é o objetivo de todas as organizações.

O assunto QUALIDADE é infinito, mas aqui a intenção é apenas citar sobre a existência das 7 ferramentas da QUALIDADE, sobre os 5 Ss e sobre a certificação ISO que segundo os estudiosos é a base para desenvolvimento de estudos de qualidade.

O artigo pretende chamar atenção para a necessidade do comprometimento de todos os níveis hierárquicos da organização para que a melhoria continua da QUALIDADE se torne possível.

VENDAS:
Segundo McCORMACK (1985: 75) as pessoas nascem vendedoras, na escola vende aceitação aos colegas e, aos seus professores, a disposição para que nos forneçam boas notas. Para o autor, inconscientemente já nascemos empregando atitudes de VENDAS, com poder de persuasão e arte de negociação. VENDER é uma arte, todos nós somos vendedores, vendemos até para nós mesmos. Caso você tenha dúvida sobre a frase anterior, pense, vendemos nossas idéias até para nós mesmos, enfim, tudo começa através de um pensamento conforme todos nós sabemos, continuou com dúvidas? Muitas de nossa idéias nós compramos e as executamos, muitas de nossas idéias não compramos e não as executamos, elas são descartadas, assim é a vida.

Estudiosos afirmam que a construção de um bom e eficiente PLANO DE AÇÃO, com metas claras e atingíveis é a base para sustentar trajeto na direção de objetivos almejados. Os especialistas afirmam que a análise de potencialidades, fraquezas, oportunidades e ameaças; acompanhada do uso de ferramentas adequadas para acompanhamento e controle de resultados; a capacidade de ação e, boa vontade para gerar os resultados traçados; o treinamento constante, com boas condições de remuneração são fatores relevantes na busca de resultados traçados nos planos estratégicos. É importante lembrar que normalmente recebemos o plano de ação de nossos superiores, mas cabe a cada um a adaptação para facilitar a condução de tarefas, nunca nos distanciando de perseguir os resultados traçados.

De acordo com os estudiosos, a VENDA exige:

DETERMINAÇÃO: A definição dos dicionários diz que: “Ato de permanecer firme em busca do objetivo traçado; forte inclinação para alcançar METAS”. Ser determinado para os especialistas é não se deixar contaminar, não se deixar influenciar com o negativismo, ser capaz de analisar, criticar e tomar decisões que leve aos objetivos traçados.

INSISTÊNCIA: Soares Amora define em seu dicionário como “ação de insistir, obstinação, perseverança” condição que de acordo com especialistas é primordial para o vendedor obter sucesso na carreira, no seu trabalho no dia a dia, insistir quer dizer que você não deve desistir ao esbarrar com dificuldades, com fatores negativos, se após agir de forma insistente e, assim mesmo não conseguir o seu objetivo traçado então, chegou a hora de melhorar sua estratégia de abordagem.

PERSISTÊNCIA: Soares Amora define como “ação de persistir, perseverança, firmeza” os estudiosos afirmam que quando você insiste e, não consegue sucesso na conquista de objetivos, de METAS, segundo esses estudiosos, você que pretende ser um vendedor de sucesso deve se tornar PERSISTENTE, deve mudar suas estratégias de abordagens, deve se tornar perseverante, firme e, buscar novos caminhos que leve na direção dos objetivos traçados, aquele que pretende obter sucesso profissional não deve desistir nunca, deve buscar caminhos que o leve a seus objetivos.

Para encerrar o texto deixo aqui um pensamento para diminuir o preconceito de algumas pessoas em relação a aceitar que somos todos VENDEDORES.

VENDER: Todos somos vendedores, começamos a vender antes mesmo do nosso nascimento, antes mesmo de que nosso corpo físico seja visualizado, caso você tenha dúvida do que acabo de dizer, então darei a você agora uma prova de que a minha informação procede. Ao sermos concebidos pelos nossos pais e, no momento que a nossa mãe oferece a notícia a nosso pai, nesse momento acabamos de ofertar nosso primeiro PRODUTO, a felicidade. PRODUTO que, 100% da população mundial gostariam de possuir.

REF. BIBLIOGRÁFICAS:
AMORA, Antonio Soares, 1917 – Minidicionário Soares Amora da língua portuguesa / Antonio Soares Amora – 1ª ed. – São Paulo: Saraiva. 1997.
BERNARDINO, Eliane de Castro. Marketing de varejo / Eliane de Castro Bernardino, Mauro Pacanowski, Nicolau Khoury, Ulisses Reis. – 3. Ed. – Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. 1936 – Introdução a teoria geral da administração. – 4. Ed. – São Paulo: Makron Books, 1993.
CORADI, Carlos, Teoria da Administração de Empresas. São Paulo, Editora Perspectiva. 1977.
DRUCKER, Peter – (1909 – 2005), A Nova Era da Administração – tradução de F.R. Nikelsen Pellegrini. 3ª Edição. São Paulo, Pioneira. 1992.
http://pt.slideshare.net/chebante/o-que-inteligncia-de-mercado-aula-espm - 29 de Junho 2014 às 12h10
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/salario-remuneracao-ebeneficios/54243/ - 29 de Junho de 2014 às 12h21
http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/saiba-como-fazer-uma-analiseswot/ 73989/ - 29 de Junho de 2014 às 12h49
http://www.historiadaadministracao.com.br/jl/gurus/87-alfred-p-sloan 17-08-2017 às 10h05.
KOTLER, Philip – Marketing. Tradução H. de Barros. Revisão Dilson Gabriel dos Santos e Marcos Cortês Campomar. Edição Compacta. São Paulo: Atlas, 1980.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: Análise, planejamento, implementação e controle / Philip Kotler; tradução Ailton Bomfim Brandão – 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. - Princípios de marketing: tradução Vera Whately – 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de Varejo. 2. Ed. - São Paulo: Ed. Atlas, 2000.
McCORMACK, Mark H. O que NÃO se ensina na Harvard Busines School – copyright – Harper & Row do Brasil. São Paulo, 1985.
ROCHA, Ângela da; CHRISTENSEN, Carl – Marketing: teoria e prática no Brasil. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
WESTWOOD, John. O Plano de Marketing. Tradução José Carlos Barbosa dos Santos; Revisão Dilson Gabriel dos Santos. São Paulo: Makron Books, 1991

SOBRE Altair Pereira – Bacharel em Administração de Empresas - Mais de 30 anos de trabalho em empresas de médio e grande porte, possuidor de forte visão organizacional e de mercado. Com atuação nas áreas: Comercial, Marketing, Recursos Humanos e Vendas. 



.