Fluxo de CAIXA – Como Fazer Uso Adequado?
Para os estudiosos, os gestores nas organizações devem manter-se atentos para agir de forma inteligente, respeitar ao pé da letra a teoria em relação ao fluxo de caixa, porque segundo conhecimento popular dinheiro não aceita desaforos, isso pode esclarecer muita coisa que acontece com as empresas que vivem apagando incêndios em relação ao fluxo de caixa. Alguns gestores vêm o fluxo de caixa como se fosse lucratividade da empresa, dinheiro disponível para gastos e investimentos. Esse engano pode ser fatal. Os estudiosos orientam nestes casos que se tome cuidados na TOMADAS de DECISÕES para o uso do dinheiro, fluxo de caixa é dinheiro das empresas, não dos sócios acionistas, não pode ser confundido com dividendos, sócios devem respeitar teto de suas retiradas no fim do mês, assim como funcionários esperam seus pagamentos de salários. O respeito aos PLANOS pode evitar problemas financeiros graves, a ORGANIZAÇÃO de processos e tarefas para utilizar o dinheiro que entra facilita gestão do negócio, o CONTROLE rígido do fluxo de caixa garante tranquilidade para evolução do negócio.
O respeito ao não usar de forma inadequada o fluxo de caixa nas empresas, de acordo com os estudiosos é um suporte vital para levar o negócio a dar certo e se perpetuar. O fluxo de caixa principalmente em empresas de pequeno e médio porte muitas das vezes é confundido pelos sócios como se o dinheiro pertencesse a eles, mas a verdade é que o fluxo de caixa além de pertencer a instituição tem propósito de manter em dia e saudável o processo operacional financeiro da organização. O uso adequado do fluxo de caixa pelos gestores da organização garante relacionamento sem atropelos com fornecedores, Estado, funcionários, enfim, toda cadeia dependente do fluxo financeiro da organização. De acordo com estudiosos, a capacidade de gerir bem o fluxo de caixa contribui de forma decisiva para o resultado da organização, o cumprimento das obrigações financeiras sendo cumprido de acordo com prazos acordados e sem falhas cria valor dentro da organização pela imagem positiva vista pelo fornecedor.
De acordo com os estudiosos a GESTÃO financeira eficaz de todos os empreendimentos passa por tomada de DECISÕES firmes e rápidas, por construção de PLANOS coerentes que contribuam para conquistas de objetivos econômico e financeiro, pela ORGANIZAÇÃO de ações e processos nas organizações e, pelo CONTROLE rígido das condições financeiras, econômicas, social e política. Abaixo princípios básicos de acordo com estudiosos sobre como tomar decisões, criar planos, organizar ações e manter controle.
Tomada de decisões: Os estudiosos afirmam que o processo de tomada de decisão é subjetivo, cada um tem seu próprio método, no entanto é importante chamar atenção para alguns cuidados que devem ser tomados nos momentos de se tomar decisões. De acordo com os estudiosos precisamos ficar atentos às diversas variáveis, é preciso saber exatamente o ponto que se quer atingir, é preciso transmitir firmeza para persuadir a todos os envolvidos.
Plano de ação: Para os especialistas o plano de ação é basicamente formado pelas seguintes perguntas: O QUE FAZER? O objetivo, o que se deseja aonde se quer chegar. COMO FAZER? A estratégia, o caminho a seguir para se atingir os objetivos traçados. QUEM FARÁ? Os responsáveis pelo controle dos resultados e pela implementação das ações. QUANTO TEMPO DEVERÁ DURAR O PLANO? É o cronograma, a definição de prazos para apuração de cada ação. E, todo plano tem um custo, portanto, para fechar o plano é necessário definir ORÇAMENTO, verbas para custear o plano.
ORGANIZAÇÃO das etapas: Organização como processo administrativo segundo Chiavenato (1993, p. 258), significa o ato de ORGANIZAR, ESTRUTURAR e INTEGRAR os recursos. Segundo o autor, a organização depende do planejamento, da direção e do controle para a conquista dos objetivos traçados. Os recursos são compreendidos entre humanos, materiais e financeiros.
Controle: Os especialistas afirmam que a finalidade principal do controle nos processos é assegurar que os resultados planejados sejam atingidos, enfim, que os objetivos previamente estabelecidos sejam atingidos. O controle verifica o andamento das atividades planejadas se estão sendo executadas
com eficiência e os resultados alcançados são os planejados, ou seja, os resultados desejados. O controle é considerado guia para buscar eficácia dos resultados. E, também para fazer correções no planejamento para se criar novas estratégias.
REFERÊNCIAS:
Autoria das mensagens: Leitura de autores consagrados como: Idalberto Chiavenato, Jack Welch, Peter Drucker, Philip Kotler e outros. E, artigos diversos na internet.
SOBRE Altair Pereira - Bacharel em Administrador de Empresas - Mais de 30 anos de trabalho em empresas de médio e grande porte, possuidor de forte visão organizacional e de mercado. Com atuação nas áreas: Comercial, Marketing, Recursos Humanos e Vendas.
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